A cronoacupuntura à serviço do esporte
A acupuntura desportiva contribui para que o atleta alcance um desempenho efetivo e com o mínimo de desgaste ou lesões.
É comum entre os atletas queixas sobre o baixo rendimento de seus treinamentos, e a constante busca por superar seus limites através de treinos intensos e exaustivos, que muitas vezes preconizam lesões futuras.
Esta insatisfação com o desempenho levam atletas experientes a cometer erros
comuns, como o aumento da sobrecarga, resultando em maior desgaste durante os treinos. No entanto, ao forçar exaustivamente estruturas como grupos musculares, ligamentos e tendões, inevitavelmente ocorrerá fadiga muscular, distensão, e até mesmo uma possível inflamação.
Na tentativa de melhorar o atleta pode desenvolver uma lesão,
trazendo dessa forma, resultados contrários aos esperados.
Assim, o treinamento, quando conduzido de forma que sejam respeitados os ciclos mensais físicos, bioquímicos, emocionais e psíquicos que o atleta atravessa a cada mês, será ser muito mais eficiente na busca de resultados. Essa é a proposta da cronoacupuntura: identificar o biorritmo do atleta e obter os melhores resultados a partir dessa informação.
Antes de iniciar o treinamento do atleta, é realizada uma avaliação detalhada, de acordo com a proposta da tradicional da acupuntura chinesa.
Uma vez feita essa avaliação, pode-se saber como está o organismo do atleta, qual o nível oxigenação, circulação, e em qual ciclo do mês ele se encontra.
A partir daí o acupunturista pode determinar o biorritmo do atleta, e dessa forma, juntamente com preparadores físicos, treinadores, fisioterapeutas e psicólogos trabalhar no fortalecimento, prevenção e tratamento do corpo do atleta.
A cronoacupuntura é uma excelente aliada para alcançar a alta performance do atleta, evitando uma sobrecarga desnecessária e aproveitando o melhor momento do atleta para obter cada objetivo, como: força muscular, resistência, etc.
Proporcionar ao público em geral informações importantes de como é possível, através de terapias como a medicina tradicional chinesa, ortomolecular, biorresonância e programação neurolinguística, obter bons resultados no tratamento de desordens metabólicas.
sábado, 13 de agosto de 2016
terça-feira, 9 de agosto de 2016
A
técnica de ventosa data de muitos milênios no Oriente, especialmente Egito e
China. Entretanto, povos como os gregos, indianos e turcos também fizeram uso
sistemático dessa técnica como forma de tratar várias doenças.
Na Idade
Média, e até o início do século XX, as ventosas eram aplicadas em toda a
Europa. Era comum existirem os aplicadores de ventosa nos Hospitais
Universitários de Londres e à serviço da família real inglesa.
Porém,
as ventosas foram caindo em desuso à medida que a indústria farmacêutica e
hospitalar foi se expandindo.
Atualmente,
a técnica de ventosa segue muito difundida e aplicada na cultura chinesa, bem
como entre os acupunturistas, fisioterapeutas, educadores físicos e
recentemente, muito usada para fins estéticos, especialmente, corporal, no
tratamento de estrias, celulite e gordura localizada.
O uso
de ventosas traz vários benefícios como mobilizar e melhorar a qualidade de
sangue e energia (mobilizar o Qi em quadros que esse esteja estagnado, deficiente
ou em excesso patogênico), além de melhorar a imunidade.
No mundo do esporte, a aplicação de ventosas proporciona ótimos
resultados no tratamento de tensões e contraturas musculares, principalmente por aderência
das fáscias, onde o seu uso aumenta a irrigação sanguínea e diminui a produção de ácido lático. Também é muito efetiva na prevenção de lesões esportivas, sendo aplicada, inclusive minutos antes de jogos ou competições decisivas.
Atualmente não são só os chineses que usam essa técnica em seus atletas, o nadador americano Michael Phelps busca na técnica das ventosas o auxílio para tratar dores e disfunções no ombro, bem como método preventivo de lesões, como pôde ser observado pelo público, através de manchas redondas e roxas na região do ombro e cintura escapular do nadador, antes da competição, na qual conquistou a 19ª medalha de ouro de sua carreira, e sua primeira nas Olimpíadas Rio 2016.
Atualmente não são só os chineses que usam essa técnica em seus atletas, o nadador americano Michael Phelps busca na técnica das ventosas o auxílio para tratar dores e disfunções no ombro, bem como método preventivo de lesões, como pôde ser observado pelo público, através de manchas redondas e roxas na região do ombro e cintura escapular do nadador, antes da competição, na qual conquistou a 19ª medalha de ouro de sua carreira, e sua primeira nas Olimpíadas Rio 2016.
A prática se tornou algo comum para os atletas americanos, especialmente entre nadadores e ginastas.
O uso de ventosas também é muito eficiente no tratamento do reumatismo articular, na estimulação dos órgãos digestivos (estimula
o peristaltismo e digestão), como drenagem linfática e atua também na estimulação do sistema
nervoso, através do estímulo dos nervos simpáticos, espinhais e
parassimpáticos.
Abaixo, um link com o vídeo sobre Michael Phelps, nadador americano, que tem como rotina de tratamento o uso da ventosaterapia.
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