A
técnica de ventosa data de muitos milênios no Oriente, especialmente Egito e
China. Entretanto, povos como os gregos, indianos e turcos também fizeram uso
sistemático dessa técnica como forma de tratar várias doenças.
Na Idade
Média, e até o início do século XX, as ventosas eram aplicadas em toda a
Europa. Era comum existirem os aplicadores de ventosa nos Hospitais
Universitários de Londres e à serviço da família real inglesa.
Porém,
as ventosas foram caindo em desuso à medida que a indústria farmacêutica e
hospitalar foi se expandindo.
Atualmente,
a técnica de ventosa segue muito difundida e aplicada na cultura chinesa, bem
como entre os acupunturistas, fisioterapeutas, educadores físicos e
recentemente, muito usada para fins estéticos, especialmente, corporal, no
tratamento de estrias, celulite e gordura localizada.
O uso
de ventosas traz vários benefícios como mobilizar e melhorar a qualidade de
sangue e energia (mobilizar o Qi em quadros que esse esteja estagnado, deficiente
ou em excesso patogênico), além de melhorar a imunidade.
No mundo do esporte, a aplicação de ventosas proporciona ótimos
resultados no tratamento de tensões e contraturas musculares, principalmente por aderência
das fáscias, onde o seu uso aumenta a irrigação sanguínea e diminui a produção de ácido lático. Também é muito efetiva na prevenção de lesões esportivas, sendo aplicada, inclusive minutos antes de jogos ou competições decisivas.
Atualmente não são só os chineses que usam essa técnica em seus atletas, o nadador americano Michael Phelps busca na técnica das ventosas o auxílio para tratar dores e disfunções no ombro, bem como método preventivo de lesões, como pôde ser observado pelo público, através de manchas redondas e roxas na região do ombro e cintura escapular do nadador, antes da competição, na qual conquistou a 19ª medalha de ouro de sua carreira, e sua primeira nas Olimpíadas Rio 2016.
Atualmente não são só os chineses que usam essa técnica em seus atletas, o nadador americano Michael Phelps busca na técnica das ventosas o auxílio para tratar dores e disfunções no ombro, bem como método preventivo de lesões, como pôde ser observado pelo público, através de manchas redondas e roxas na região do ombro e cintura escapular do nadador, antes da competição, na qual conquistou a 19ª medalha de ouro de sua carreira, e sua primeira nas Olimpíadas Rio 2016.
A prática se tornou algo comum para os atletas americanos, especialmente entre nadadores e ginastas.
O uso de ventosas também é muito eficiente no tratamento do reumatismo articular, na estimulação dos órgãos digestivos (estimula
o peristaltismo e digestão), como drenagem linfática e atua também na estimulação do sistema
nervoso, através do estímulo dos nervos simpáticos, espinhais e
parassimpáticos.
Abaixo, um link com o vídeo sobre Michael Phelps, nadador americano, que tem como rotina de tratamento o uso da ventosaterapia.
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